
O Sindicato dos caminhoneiros de Mato Grosso (Sindicam) garantiu que não irá aderir à paralisação nacional marcada para esta quinta-feira (4). Ao , o presidente Roberto Costa, disse que a greve tem caráter político e pretende suar os trabalhadores como “massa de manobra”.
A parada visa pressionar o Judiciário para a soltura do ex-presidente Bolsonaro, preso desde o dia 22 de novembro. “Não está tendo trabalho, como que caminhoneiro vai parar? Bolsonaro foi condenado porque fez. Não podem usar o caminhoneiro para isso”, disse o sindicalista.

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